A globalização do investimento e do comércio e o meio ambiente
O mercado que não é regulamentedo, e o governo que atrai a qualquer preço o investimento estrangeiro, nos faz assistir a uma exploração de riquezas naturais renováveis e não renováveis, assim como a uma forte deterioração do meio ambiente.
A globalização do investimento e do comércio tem conseqüências fortes sobre o meio ambiente. A exploração dos recursos leva ao aumento de todo tipo de resíduo, a perda da biodiversidade e ao aumento do consumo energético. Liberar cada vez mais o comércio e globalizar os investimentos apenas acentuará os efeitos sobre o meio ambiente.
Todo este efeito é visto com a perda de nossos espaços naturais e na ameaça direta à saúde da humanidade. A existência de uma regulamentação aprimorada do comércio e dos investimentos internacionais possibilitaria que fosse atenuado e compensado alguns dos efeitos inevitáveis sobre o meio ambiente, e até mesmo ter efeitos positivos. Para que isso aconteça, a questão ambiental deve se tornar primordial em acordos internacionais sobre comércio e investimentos.
Um caminho para a solução destes problemas seria a adoção de normas ambientais mínimas a nível internacional, que determinem também os procedimentos e métodos de produção, e não só os produtos.
Outra questão é o reconhecimento de uma dívida ecológica e a disponibilização de recursos para transferir bens, serviços e tecnologias ambientais e a aplicação efetiva das legislações ambientais nacionais e internacionais em todos os países, em particular os mais desfavorecidos.
É necessária uma consulta direta e democrática aos cidadãos e aos organismos da sociedade civil, para dar continuidade ao processo de globalização do investimento e do comércio, e o procedimento seria repetido em cada processo de decisão, tornando-o transparente
A globalização do investimento e do comércio tem conseqüências fortes sobre o meio ambiente. A exploração dos recursos leva ao aumento de todo tipo de resíduo, a perda da biodiversidade e ao aumento do consumo energético. Liberar cada vez mais o comércio e globalizar os investimentos apenas acentuará os efeitos sobre o meio ambiente.
Todo este efeito é visto com a perda de nossos espaços naturais e na ameaça direta à saúde da humanidade. A existência de uma regulamentação aprimorada do comércio e dos investimentos internacionais possibilitaria que fosse atenuado e compensado alguns dos efeitos inevitáveis sobre o meio ambiente, e até mesmo ter efeitos positivos. Para que isso aconteça, a questão ambiental deve se tornar primordial em acordos internacionais sobre comércio e investimentos.
Um caminho para a solução destes problemas seria a adoção de normas ambientais mínimas a nível internacional, que determinem também os procedimentos e métodos de produção, e não só os produtos.
Outra questão é o reconhecimento de uma dívida ecológica e a disponibilização de recursos para transferir bens, serviços e tecnologias ambientais e a aplicação efetiva das legislações ambientais nacionais e internacionais em todos os países, em particular os mais desfavorecidos.
É necessária uma consulta direta e democrática aos cidadãos e aos organismos da sociedade civil, para dar continuidade ao processo de globalização do investimento e do comércio, e o procedimento seria repetido em cada processo de decisão, tornando-o transparente
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