Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente
O relatório publicado em 2002 do PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – conhecido como GEO - 3 (Panorama Ambiental Global) foi preparado para facilitar o balanço da saúde ambiental do planeta e estimular os debates sobre os rumos da política ambiental nos próximos anos, visando evitar desastres ambientais e seus severos impactos sobre populações indefesas. Embora publicado em 2002, o relatório continua muito atual, afinal se passaram apenas sete anos, e os problemas parecem ter aumentado um pouco mais.
O Relatório aponta cinco principais problemas que afligem a humanidade:
1. A Concentração de gás carbônico na atmosfera;
2. A crescente escassez de água potável;
3. A degradação dos solos;
4. A poluição dos rios, lagos, zonas costeiras e baías;
5. Desmatamentos.
O avanço econômico também causou o avanço e o aumento do aquecimento global devido ao consumo crescente de combustíveis fósseis, a produção de cimento e a combustão de biomassas. O chamado “buraco” na camada de ozônio alcançou um nível alarmante, estimado em mais de 28 milhões de Km² somente na região antártica.
Os novos padrões de consumo e produção, reflexos das políticas econômicas e do crescimento populacional, resultaram em quantidades de resíduos e substâncias tóxicas poluentes com efeitos desastrosos na biodiversidade. Embora não existam dados precisos sobre espécies extintas nas últimas três décadas, estima-se que 24% dos mamíferos e 12% dos pássaros estejam ameaçados de extinção.
Nas áreas urbanas, onde vive metade da população mundial, existem problemas gravíssimos de degradação do meio ambiente. A concentração de desempregados, miseráveis e excluídos nos espaços urbanos e metropolitanos caracterizados por desigualdades extremas, produz fenômenos de “anomia” social – marginalidade, delinqüência, e narcotráfico que enfraquecem ainda mais a precária governabilidade de muitos países. São problemas muitas vezes sociais, que acabem de alguma forma refletindo no meio ambiente, já que muitos dos problemas existentes fazem com que a população esqueça do ecossistema.
A competição econômica produz ganhadores e perdedores. A preocupação predominante com o crescimento econômico torna-se também um empecilho para o avanço nas práticas de proteção e preservação ambiental.
Não podemos perder de vista o objetivo estratégico de longo prazo – a construção de uma sociedade sustentável amparada em um sistema de governança global. Afinal, o mundo globalizado necessita de uma sociedade consciente de suas responsabilidades com o mundo e com o meio ambiente.
O Relatório aponta cinco principais problemas que afligem a humanidade:
1. A Concentração de gás carbônico na atmosfera;
2. A crescente escassez de água potável;
3. A degradação dos solos;
4. A poluição dos rios, lagos, zonas costeiras e baías;
5. Desmatamentos.
O avanço econômico também causou o avanço e o aumento do aquecimento global devido ao consumo crescente de combustíveis fósseis, a produção de cimento e a combustão de biomassas. O chamado “buraco” na camada de ozônio alcançou um nível alarmante, estimado em mais de 28 milhões de Km² somente na região antártica.
Os novos padrões de consumo e produção, reflexos das políticas econômicas e do crescimento populacional, resultaram em quantidades de resíduos e substâncias tóxicas poluentes com efeitos desastrosos na biodiversidade. Embora não existam dados precisos sobre espécies extintas nas últimas três décadas, estima-se que 24% dos mamíferos e 12% dos pássaros estejam ameaçados de extinção.
Nas áreas urbanas, onde vive metade da população mundial, existem problemas gravíssimos de degradação do meio ambiente. A concentração de desempregados, miseráveis e excluídos nos espaços urbanos e metropolitanos caracterizados por desigualdades extremas, produz fenômenos de “anomia” social – marginalidade, delinqüência, e narcotráfico que enfraquecem ainda mais a precária governabilidade de muitos países. São problemas muitas vezes sociais, que acabem de alguma forma refletindo no meio ambiente, já que muitos dos problemas existentes fazem com que a população esqueça do ecossistema.
A competição econômica produz ganhadores e perdedores. A preocupação predominante com o crescimento econômico torna-se também um empecilho para o avanço nas práticas de proteção e preservação ambiental.
Não podemos perder de vista o objetivo estratégico de longo prazo – a construção de uma sociedade sustentável amparada em um sistema de governança global. Afinal, o mundo globalizado necessita de uma sociedade consciente de suas responsabilidades com o mundo e com o meio ambiente.
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